Mudanças, guerras, bancos, eu
Lembro-me de há muitos anos, talvez uns vinte, ter aterrorizado um devoto benfiquista dizendo-lhe que chegaria o dia em que a mística do futebol (acho que ainda não tinham inventado esta expressão) seria usada para controlar as massas. Andava então a ler uma história americana em que os impérios do século XXII usavam tecno-gladiadores para manter contentes os filhos das cidades em ruínas.
Há vinte anos havia guerra, ou a lembrança e o receio da guerra, e hoje os impérios limitam-se a andar mais insolentes.
Mas nem eu, que tanto aprendi com a ficção científica, me tinha lembrado do Banco do Benfica. Aqui
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